segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Jogos Matemáticos

Jogo de quantidades e noção de dezena


- Cada aluno recebe uma folha de sulfite e deverá dividi-la em 3 partes na horizontal. Terá então, 3 campos.

O grupo receberá vários palitos de sorvete ou canudinhos de refrigerantes – podem ser da mesma cor, neste momento o trabalho é apenas com quantidades, borrachinha/elástico de dinheiro e um dado (uns com bolinhas, outros com números de 1 a 6).

Como jogar:

Esclarecer que os 3 campos são: da esquerda para a direita.

Campo 1: palitos ou canudinhos soltos.

Campo 2: grupos de montinhos de palitos ou canudinhos.

Campo 3: grupos dos montões de palitos ou canudinhos.

Regra: Cada participante joga o dado e pega a quantidade de palitos conforme a quantidade ou número sorteado. Como é o jogo do nunca 10, toda vez que conseguir 10 palitos, pega um elástico enrola-o nos 10 palitos e coloca-os no campo 2. Quando conseguir 10 montes de 10 palitos, envolve-os com o elástico e coloca-os no campo dos montões(3). A 1ª que conseguir chegar no campo 3 ganha o jogo. Enquanto não se conseguir 10 palitos, eles ficam no campo dos palitos soltos – campo 1.



Noção da dezena (quanto falta para 10 e quanto passou de 10)

Jogo dos dados

Materiais: 2 dados numerados de 1 a 6 e tabela de registro para cada aluno (ver anexo);

Como jogar:

• Tira-se par ou ímpar para dar início ao jogo;

• O primeiro jogador lança os dois dados e registra o número indicado para cada dado na sua folha de registro, soma e faz o raciocínio do quanto falta para 10 e quanto passou de 10.

• Ao final do jogo, os pontos de cada aluno poderão ser somados e ganha quem conseguiu maior ou menor número de pontos. Ou outras possibilidades de exploração.

Uso de quantificadores: muito, pouco, mais, menos, a mesma quantidade na construção do número.

Esvaziando o prato

Objetivo: Trabalhar noção de mais, menos, de correspondência, de tirar e de quantidade.

Materiais:

Pratos de papelão; 10 a 20 tampinhas coloridas para cada prato; 1 ou 2 dados.

Como jogar:

O professor prepara o material, explicando aos jogadores para que eles, em dupla, com 10 ou 20 tampinhas em cada parto, se revezem jogando os dados e retirando as tampinhas de acordo com a quantidade indicada no(s) dado(s).

Variação: Esse jogo poderá ser realizado de forma inversa: de acordo com a quantidade indicada no(s) dado(s), pegar as tampinhas, colocando-as no prato, somando as quantidades.


Uso de quantificadores: muito, pouco, mais, menos, a mesma quantidade na construção do número.
Esvaziando o prato

Objetivo: Trabalhar noção de mais, menos, de correspondência, de tirar e de quantidade.

Materiais:

Pratos de papelão; 10 a 20 tampinhas coloridas para cada prato; 1 ou 2 dados.

Como jogar:

O professor prepara o material, explicando aos jogadores para que eles, em dupla, com 10 ou 20 tampinhas em cada parto, se revezem jogando os dados e retirando as tampinhas de acordo com a quantidade indicada no(s) dado(s).

Variação: Esse jogo poderá ser realizado de forma inversa: de acordo com a quantidade indicada no(s) dado(s), pegar as tampinhas, colocando-as no prato, somando as quantidades.





Observação das semelhanças e diferenças entre os sólidos e formas geométricas

1) Objetos para apalpar - Saco de TNT ou outro material, com diversos objetos (de metal, madeira, vidro, ásperos, lisos, grandes, pequenos, arredondados, com formas quadradas, retangulares, cilíndricas etc. Deixa-se um objeto a ser escolhido (em destaque) ou seja, em um local visível a todos os professores para fazer a comparação do mesmo, em relação ao tamanho, com o objeto que será apalpado pelos professores.Passa-se o saco aos alunosque deverão apalpar os objetos, sem vê-los e escolher um deles para falar sobre o mesmo, ao mesmo tempo que o apalpa (é arredondado, parece de metal, é pequeno em relação ao objeto em destaque etc e lê tentará adivinhar que objeto é esse. Assim que adivinhar, retira o objeto do saco e aguarda os demais retirarem o seu objeto.



2) São colocados em local, visível a todos os alunos, os sólidos geométricos confeccionados de papel cartaz preto.

• A professora destaca um deles e pergunta aos alunos se o objeto que retiraram do saco se assemelha ao objeto em destaque. (Comparação de sólidos – planos e arredondados).

• Solicita para que o coloque no chão junto ao sólido destacado, formando um grupo de sólidos semelhantes.

• Depois, destaca outros que se pareçam com os objetos retirados pelos alunos e procede da mesma forma anterior.

• Em seguida pega um dos objetos e faz o contorno dos seus lados na lousa (para mostrar de onde vêm as figuras geométricas) e como ocorre a planificação dos sólidos transformando-os nas conhecidas figuras planas: círculos, quadrados, triângulos e retângulos.

• Depois, solicita que peguem do chão, o objeto que retiraram do saco e distribui uma folha de papel colorido (folha de papel dobradura) para que façam o contorno do objeto em diferentes posições, várias vezes na folha. Em seguida devem recortar os contornos, obtendo peças nas mais diferentes formas: circulares, quadradas, retangulares etc.

• Formarão grupos e com as peças recortadas deverão montar um painel (papel kraft ou pardo) utilizando todas as peças. Pode ser um painel temático, com figuras, objetos, paisagens ou abstratos, coloridos ou de uma só cor (a critério).

• Cada grupo apresentará o seu painel, explicando os critérios utilizados e a professora mediará a apresentação, levantando os conteúdos trabalhados no painel e desde o início da atividade ( houve classificação por forma, cor, elaboração de figuras, paisagens? Ou foi uma produção abstrata?). Mostrar obras de arte onde as formas geométricas são predominantes.....(Mondrian, por exemplo – conhecem outras?)



2) Dados gigantes com os critérios: cor, forma, tamanho e espessura para o trabalho com blocos lógicos.

Os blocos lógicos são colocados no chão, de modo que todos possam visualizá-los. A docente diz que essa atividade tem o poder de filtrar todas as peças ou blocos lógicos em uma só: vamos ver quem vai adivinhar qual é? Solicita que dêem um palpite: será uma peça quadrada, azul, pequena e fina ou uma peça circular, vermelha, grande e grossa? Quem adivinha?) Então, joga o dado das cores, chama um aluno e solicita que classifique as peças conforme a cor sorteada. Depois joga o dado da forma e solicita outro aluno para classificar as peças anteriormente selecionadas pela cor, conforme a forma indicada no dado. Em seguida, joga o dado do tamanho e pede a mais um aluno que classifique as peças anteriormente classificadas pelos colegas, separando-as pelo tamanho e, finalmente joga o dado da espessura, chamando outra voluntária para encontrar a peça final. Quem adivinhou qual era a peça final?



OBS.:Percebam a linguagem: peças quadradas e não, quadrado. Quadrado, é o contorno das peças. Peças arredondadas e não, círculos, peças triangulares e retangulares.


Noções das possibilidades operatórias da adição, subtração, divisão e multiplicação

- BOLICHE

Conteúdo: Números, noções das operações da adição.

Competências e habilidades. Contagem e comparação de quantidades, reconhecimento, leitura e escrita dos números.

Material: Garrafas pet e uma bola para cada grupo de 4 a 8 alunos. A bola pode ser de borracha ou feita de meia.

Como jogar:

Cada criança joga a bola para derrubar o maior nº de garrafas. O professor pode pedir às crianças que encontrem uma forma de saber quantas garrafas derrubaram. Para isso elas devem ter à mão: palitos, tampinhas, cartões com números escritos, papel branco e lápis; e podem escolher como desejam fazer a marcação dos seus pontos. Em sala, o professor estimula o registro, seja em grupos ou numa tabela coletiva. Este registro pode ser feito colando-se os palitos ou tampinhas ao lado do nome de cada criança e para as crianças que á reconhecem os números, com a escrita convencional, obetndo-se registro semelhante a:



André I I I I 4

Mariana I I I I I I I 7

Pedro I I I I I I 6



A partir daí, o professor pode propor oralmente uma série de problemas:

• Quem derrubou mais garrafas?

• Quantas garrafas o Pedro derrubou a mais que o André?

• O que acontece se o André derrubar mais 3 garrafas?



Esta pode ser a oportunidade do professor mostrar aos alunos os sinais convencionais das operações.


Jogo – Boliche



Problematização:

Quantos pontos eu fiz? I I I I I I

Qual é o maior número da tabela? I I I I I I I I

E o menor? I I I I

Se fiz I I I I I I I pontos, o meu amigo A I I I I pontos e o meu amigo B I I I I I I I I pontos. Juntos fizemos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I pontos.

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